MÚSICA : Joaquim Carneiro Magalhães
Quando o sol rasga a bruma d'alvorada
Descobre entre perfumes e verdores
Um berço de cortina aurinevada
Coberto por dossel de lindas cores:
É Granja que nas margens situada
Do Rio Coreaú, plena de amores
E de encantos, diz ser a Pátria amada,
Mãe querida que acalma nossa dores.
Terra de Lívio Barreto,
Rica terra abençoada:
Em teu seio é doce a vida,
Terna mãe Granja adorada.
Teu seio é para nós o de mãe pura,
Alenta-nos na dor e na amargura
E dá-nos o calor de ternos ninhos.
Sentimo-nos felizes berço amado,
Debaixo deste céu sempre azulado,
Coberto pelo véu de teus carinhos.
Granjenses, pela glória dio Brasil,
Lutar,lutar com fogo juvenil!
Descobre entre perfumes e verdores
Um berço de cortina aurinevada
Coberto por dossel de lindas cores:
É Granja que nas margens situada
Do Rio Coreaú, plena de amores
E de encantos, diz ser a Pátria amada,
Mãe querida que acalma nossa dores.
Terra de Lívio Barreto,
Rica terra abençoada:
Em teu seio é doce a vida,
Terna mãe Granja adorada.
Teu seio é para nós o de mãe pura,
Alenta-nos na dor e na amargura
E dá-nos o calor de ternos ninhos.
Sentimo-nos felizes berço amado,
Debaixo deste céu sempre azulado,
Coberto pelo véu de teus carinhos.
Granjenses, pela glória dio Brasil,
Lutar,lutar com fogo juvenil!
Um comentário:
Este hino é totalmente, poético!!!
Não existe sentimento nato, nem amor pelo seu própio lugar! É totalmente ilusório para grandes sonhadores de realidades!!! Zé macavo.
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