quarta-feira, 29 de outubro de 2008

HINO DE GRANJA

LETRA : Pe. Osvaldo Carneiro Chaves
MÚSICA : Joaquim Carneiro Magalhães

Quando o sol rasga a bruma d'alvorada
Descobre entre perfumes e verdores
Um berço de cortina aurinevada
Coberto por dossel de lindas cores:
É Granja que nas margens situada
Do Rio Coreaú, plena de amores
E de encantos, diz ser a Pátria amada,
Mãe querida que acalma nossa dores.
Terra de Lívio Barreto,
Rica terra abençoada:
Em teu seio é doce a vida,
Terna mãe Granja adorada.
Teu seio é para nós o de mãe pura,
Alenta-nos na dor e na amargura
E dá-nos o calor de ternos ninhos.
Sentimo-nos felizes berço amado,
Debaixo deste céu sempre azulado,
Coberto pelo véu de teus carinhos.
Granjenses, pela glória dio Brasil,
Lutar,lutar com fogo juvenil!

Um comentário:

Unknown disse...

Este hino é totalmente, poético!!!
Não existe sentimento nato, nem amor pelo seu própio lugar! É totalmente ilusório para grandes sonhadores de realidades!!! Zé macavo.